sexta-feira, 30 de julho de 2010

E quem não aparece no vídeo?

Da RBS TV por Michele Dias

Uma equipe de mais de 20 pessoas esteve envolvida com o JORNAL DO ALMOÇO especial de NOVA PALMA! Mas nem todo mundo apareceu na televisão… O trabalho por trás das câmeras é fundamental para que tudo esteja perfeito na hora de ir ao AR na tela da RBS TV.

Na foto abaixo, nosso estagiário BERNARDO BORTOLOTTO confere os nomes dos entrevistados… Claro que ele escolheu um lugar a sombra para fazer os últimos ajustes…

Foto: Silvana Silva

sábado, 24 de julho de 2010

Alerta para a BR287


O número de mortes nas estradas este ano é o reflexo da imprudência dos motoristas. Somente nesses primeiros sete meses de 2010, 17 pessoas já morreram somente na BR 287. São 11 fatalidades a mais que todo ano passado.


Um dos piores trechos da BR 287 é na zona urbana de Santa Maria. É onde ocorre o maior número de acidentes. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF) de Santa Maria, a rodovia é uma das mais violentas do Rio Grande do Sul. Ocupa o terceiro lugar do ranking.


Em 2009, a PRF de Santiago registrou 4 mortes na BR 287. Durante este, 10 vidas já foram ceifadas naquela região. Perguntei aos patrulheiros por que esse aumento absurdo de vítimas. A resposta foi a “imprudência”. De acordo com a PRF, a estrada está em boas condições e os motoristas aproveitam para pisar a fundo no acelerador. “Diziam que a estrada era ruim com os buracos que tinha, mas era bem melhor porque as pessoas andavam de vagar”, desabafa um patrulheiro.


Essas mortes na BR 287 refletem o descontrole e o despreparo psicológico dos motoristas. Olhando assim, tenho a impressão que o ser humano não ama a vida, é auto-destrutivo. Vidas de 20, 30, de 50 anos se vão em minutos, em um choque de 200 km/h.


É triste. É lamentável que diante de tanta campanha e tantos gritos de socorro pela paz no trânsito, ainda vamos assistir a mortes fúteis e absurdas nas estradas. E o pior, antes mesmo de chegar ao final deste texto ouço no rádio que mais uma mulher foi atropelada na BR 287, pela manhã. Até quando? Quando vamos sair de casa tranqüilos?

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Travessia de balsa na RSC-287 deve ficar suspensa por mais três dias

Da Rádio Guaíba por Marjulie Martini

Foto: Palácio Piratini/Itamar Aguiar

A chuva dos últimos dias deixa suspensa a balsa usada na travessia de veículos e pedestres entre Agudo e Restinga Seca, na Região Central do Estado, nesta sexta-feira.

O serviço não funciona há quatro dias, e pelo menos até a segunda-feira, não deve ser retomado, já que existe a previsão de mais chuva neste final de semana.

Apesar do dia de sol, o nível do rio Jacuí não baixou o suficiente. A balsa serve de alternativa aos motoristas desde abril. Em janeiro, a ponte sobre a RSC-287 desabou, matando cinco pessoas, inclusive o vice-prefeito de Agudo.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Raio faz pose?

Na semana passada, durante quase uma hora, tentei capturar um relâmpago no céu. Não foi fácil e não consegui uma foto satisfatória.

Ao navegar pelo site da National Geographic me deparei com esta fotografia batida por Warren Tyrer, em Cape Town, África do Sul. O raio repartiu o céu em três, refletiu na água do mar e iluminou Table Mountain localidade de Cape Town. Incrível!

Warren Tyrer/NG
Raio desenha um "T" no céu de Cape Town, na África do Sul

Artista belga pinta o inconsciente em obras gráficas

Da Folha de São Paulo por Fernando Masini


Pierre Alechinsky queria dar vitalidade às suas obras ao traduzir o inconsciente na tela. Cerca de cem litografias que o artista belga produziu em parceria com Peter Bramsen estão em cartaz no Instituto Tomie Ohtake.

O pintor e cineasta ficou conhecido ao integrar o Grupo Cobra, movimento do final dos anos 1940 que reuniu artistas de Copenhague (Dinamarca), Bruxelas (Bélgica) e Amsterdã (Holanda).

Com pinceladas descontroladas, que dão movimento às composições, Alechinsky retrata seres grotescos, erupções vulcânicas e formas abstratas.

As marcas do tempo

Esta parede tem mais de cem anos. Ela foi erguida com tijolo e barro. Apenas esta resistiu as intempéries do tempo. A grade ajuda a escoar a água do terreno vizinho.

Muitas fotos já foram batidas destes tijolos e desta grade há anos, talvez, até do mesmo ângulo. Nunca serão iguais, porque o tempo deixa marcas e amanhã elas não serão mais as mesmas.

Foto: Bernardo Bortolotto
Às vezes, me parece estar diante de um cenário bombardeado onde só esta parede ficou em pé

domingo, 18 de julho de 2010

Outros ângulos para a chuva

Nos últimos tempos a chuva tem provocado muitos danos à sociedade. Estamos acostumados a ver nos jornais fotos de rios transbordados, da água levando a diante tudo o que tem pela frente, de ruas e casas transformadas em reservatório e de pessoas sem ter onde passar a noite.

Com o fim de semana chuvoso passei quase todo tempo dentro de casa; Hoje, resolvi fazer algumas fotos da chuva de ângulos diferentes. De dentro de uma estufa em construção capturei fragmentos da chuva, estas gotas.
 
A água empossada permite clicar as ondas no primeiro contato com a chuva


A água escorre pela lona e demora a cair. Alguns mosquitos não resistiram


Bem aproximado da lona é possível ver o reflexo nos pingos, uma palmeira atrás da estufa. Bela textura


Bem de perto, os pingos querem mesmo ficar ali

Que maravilha

Belíssima foto capturada por Steve Burling, fotógrafo da revista National Geographic.


O fotógrafo estava em mais uma reportagem na Nova Zelândia - National Geographic de abril

Por que o frio castiga tanto - artgio Diário de Santa Maria

O jornal Diário de Santa Maria desse final de semana está muito bom. Todas editorias estão recheadas de reportagens ótimas. Entre os conteúdos, destaco aqui o artigo da página 4, escrito pelo editor de opinião, Marcos Fonseca. Fala sobre o inverno gaúcho, das dificuldades para enfrentá-lo e da falta de política de prevenção ao frio.

Os últimos dias foram de recorde de frio. Em Santa Maria, a temperatura mínima do ano foi registrada na quinta-feira: 0,2°C. Segundo os meteorologistas, trata-se de uma das mais fortes massas de ar polar dos últimos anos. Algo incomum, mas não raro, tampouco inesperado. Intensas massas de ar polar são registradas todos os invernos. Assim é o clima por estas bandas do Brasil.

Apesar dos veranicos – o mais famoso é o de maio, e este ano tivemos um no início de julho –, o inverno no pampa é gelado na maior parte dos dias. Impressiona que enfrentamos os rigores do clima quase da mesma maneira há quase três séculos, desde que os portugueses deram início à colonização do Rio Grande do Sul. O fogo ainda é o principal aliado dos gaúchos contra o frio. Nas casas mais simples, o velho fogão a lenha. Nas mais chiques, a lareira.

Claro que ficar ao lado do fogão a lenha ou da lareira tem seu lado romântico. Mas a tecnologia já evoluiu o suficiente para ajudar o ser humano a enfrentar as adversidades do clima. No verão, os condicionadores de ar refrigeram. No inverno, esquentam. Há outros recursos, como a calefação (sistema de água quente que circula por canos em todos os ambientes de uma casa). Nossos vizinhos uruguaios a adotam, assim como todos os países desenvolvidos. Mas e nós? Por que passamos tão mal em nossas residências?

Um dos motivos é que não há, por parte do poder público, uma política para o clima. Algo que vá além de distribuir agasalhos aos pobres no inverno. É preciso termos capacidade de geração de energia no Brasil suficiente para atender à demanda no verão e no inverno. Hoje, quando o verão é quente demais, o governo pede que se racione energia. Ou seja, que se passe calor. No inverno, o gasto de eletricidade aumenta consideravelmente com o frio. Para manter a casa quente, usam-se as tradicionais estufas, que gastam muita energia e geram pouco calor. O chuveiro elétrico é o maior vilão da conta de luz nesta época. E, ainda por cima, a energia elétrica no Brasil é uma das mais caras do mundo.

No mínimo, deveria haver um subsídio na conta de luz no inverno, a fim de os gaúchos poderem manter suas casas aquecidas pagando um valor justo. É mais do que conforto, é questão de saúde. Engenheiros e arquitetos, por sua vez, deveriam planejar imóveis adequados ao clima, de forma a não ficarem quentes demais no verão, e frios demais no inverno.

O fato é que nós, gaúchos, não podemos mais continuar sofrendo tanto com o frio. Não, pelo menos, dentro de nossas casas, do trabalho, do supermercado etc por falta de uma política que pense e lembre que, no sul do país, o clima não é de verão o ano todo.

Marcos Fonseca, Editor de Opinião do Diário de Santa Maria

A lenha queima, vira brasa

Fotos: Bernardo Bortolotto
No frio gaúcho o fogão à lenha está presente em muitas casas. Ele aquece o ambiente de maneira rápida e não consome energia elétrica. O fogão já é parte da família Rio Grandense.




Observar o fogo consumir a lenha é seguir pelos trilhos da vida. Relembrar o passado.

sábado, 17 de julho de 2010

Nove décadas até o MSN

Fotos: Bernardo Bortolotto
Você já se perguntou com que idade realizou sua primeira conversa pelo MSN? É, talvez não lembre, mas sabe que foi cedo, na sua adolescência ou até antes disso.

Na noite de terça-feira, 13 de julho, minha avó Nair Lampert Beltrame completou 90 anos. Pela primeira vez em quase um século de vida se comunicou pelo MSN, com direito a notebook e webcam! Do outro lado da tela de LCD estava o irmão em Campo Bom, o famoso Tio Luis, de 84 anos.

Eles tiveram o auxilio dos filhos na conversa, Vânia em São Pedro do Sul e Flávio em Campo Bom.

Acho que pela primeira vez, eu senti com intensidade a força da internet para aproximação das pessoas. Pois, com estas idades é difícil pegar a estrada e viajar cinco horas, nos 344 quilômetros de rodovia que separam São Pedro do Sul e Campo Bom.

Parabéns, vó! Pelos 90, pela pessoa que é, pela força e juventude de espírito, pelo carinho com netos, filhos, sobrinhos e irmãos.

Com ou sem palmadas?

A proposta de lei encaminhada pelo presidente Lula, na última quarta-feira (15), pretende alterar o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Se aprovada, a nova lei prevê punições aos pais, professores ou babás que usem da palmada, do beliscão e do empurrão para educar as crianças. A pergunta que me faço é: como vai funcionar?

Os educadores (ou agressores?) que derem as palmadas podem ser advertidos, encaminhados a programas de orientação à família ou receber orientação psicológica. Quem vai fiscalizar? De repente todo o dia alguém baterá a sua porta perguntando ao seu filho: “quantas palmadas você levou hoje garoto?”. Ou, o vizinho pode denunciar. Portanto, faça já as pazes com o seu! Porque você pode bater palma e ele ouvir uma palmada.

E depois da denúncia, quem vai julgar? O secretário de um juiz chegará no seu gabinete e dirá: “Meritíssimo, o senhor tem dez homicídios qualificados, oito políticos cassados por corrupção, quatro estupros e duas palmadas para julgar. Por onde quer começar?”.

E se a criança resolver colocar os dedos na tomada? Ah! Haja persuasão! “Não faça isso meu amor, é uma tomada e você vai levar um choque de 220 volts”. A criança olha com um sorriso maroto e taca os dedos!

Brincadeiras a parte, acredito que a palmada moderada e criteriosa dada pelos pais é essencial para a criação. De fato, muitas crianças sofrem com a violência doméstica no Brasil, principalmente em famílias desestruturadas. Contudo, os agressores não deixarão de bater por conta de uma lei. É assunto que deve ser discutido por todos. O quê você pensa sobre o assunto? Dê sua opinião e comente abaixo!

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Manhã gelada em São Pedro do Sul

Às 7h45min fez 4ºC. Só quem precisou sair de casa passou pelo centro da cidade pela manhã. O jeito foi se encher de casacos, mantas, toucas, se esquentar como foi possível. Clique aqui e veja a previsão do tempo para os próximos dias.

Fotos: Bernardo Bortolotto



terça-feira, 13 de julho de 2010

E dá-lhe touro!!

Rafa Rivas / AFP

O toureiro espanhol Julián López, conhecido como "El Juli", foi ferido nos testículos, em Pamplona, ao ser atingido durante o festival de São Firmino. Ele foi operado logo após o incidente, informaram os sites especializados Mundotoro e Burladeros, sem dar detalhes sobre seu estado de saúde.

Mexe com quem tá quieto!

Brasil deve eliminar miséria até 2016, diz Ipea

Por Alexandre Rodrigues, da Agência Estado

RIO - O Brasil eliminará a miséria e reduzirá a pobreza a apenas 4% da população até 2016. É o que projeta estudo divulgado nesta terça-feira, 13, pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada(Ipea) a partir de dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios(PNAD), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O trabalho mostra que, entre 1995 e 2008, 12,8 milhões de brasileiros saíram da condição de pobreza absoluta (caracterizada por renda domiciliar mensal per capita de até meio salário mínimo). Já no caso da pobreza extrema (renda per capita de até um quarto do salário mínimo), o contingente que deixou essa condição no mesmo período foi de 12,1 milhões de pessoas.

Os números representaram uma queda de 33,6% na taxa de pobreza absoluta, que ficou em 28,8% da população em 2008. Já a proporção de miseráveis, estimada em 10,5% da população em 2008, reduziu quase 50% em relação a 1995. A velocidade dessa queda da pobreza desde a estabilidade econômica proporcionada pelo Plano Real e a aceleração desse ritmo identificada pelo Ipea no governo Lula (2003-2008) permitiram aos autores do trabalho projetar a redução a zero da pobreza extrema no País em quatro anos, além de uma queda vertiginosa da chamada pobreza absoluta.
O trabalho "Dimensão, evolução e projeção da pobreza por região e por estado no Brasil" foi publicado no número 58 da publicação Comunicados do Ipea.

Futebol arte

REUTERS/Donald Chan
Na cara da bola: que zagueiro disputaria um cruzamento com um atacante destes? Estudantes Shaolin jogam futebol na Tagou Wushu School, em Zhengzhou, na província de Henan, China, 11 julho de 2010

domingo, 11 de julho de 2010

Descanso ao sol

Foto: Bernardo Bortolotto

O bem-te-vi aproveita a calmaria de sábado para sair de seus aposentos em uma árvore qualquer. A ave descansa neste varal no pátio da minha casa. Se diverte, vira de um lado para o outro, se equilibra na corda que balança com o vento. Parece meditar, é o retrato de um tranquilo fim de semana de São Pedro do Sul!

sábado, 10 de julho de 2010

Belichtung Eisenbahn

Foto: Bernardo Bortolotto

Belichtung quer dizer exposição em alemão.

Eisenbahn é uma cerveja artesanal produzida em Santa Cataria.

Diante de um fardo de long neck's fiz um série de fotografias e selecionei algumas para você!

Junto desta exposição fotográfica conto um pouco da história da Eisenbahn. Clique e confira!


A brisa que leva São Pedro

São Pedro do Sul recebeu de braços abertos o 8º Minuano da Canção Nativa. A Praça Crescêncio Pereira esteve lotada durante as três noites de festival. Os juízes tiveram uma missão difícil, escolher o melhor dos melhores. A cidade conquistou um evento de grande porte e espera-se que permaneça sede por muitos anos. Que a politicagem não o nos tire mais daqui.

Este primeiro serviu para nos mostrar a magnitude do Minuano e do nativismo. O quanto é bom receber visitantes. Contudo, foi também um alerta para a rede hoteleira de São Pedro que ficou sem quartos para tanta gente de fora. Cabe lembrar que, no mesmo final de semana, ocorreu um evento religioso que atraiu em torno de três mil pessoas à cidade.

Tantas pessoas assim impulsionam a economia. É bom para o comércio, é ótimo para o município. Se vamos receber um número expressivo de visitantes, pelo menos duas vezes por ano, para eventos como o Minuano e Femasp, está na hora de pensar em melhorar e expandir nossas comodidades.

O Minuano se vai levando o nome de São Pedro do Sul campo a fora e deixa um gostinho de “quero mais”. Agora, é hora de aproveitar a Semana da Cultura e a Feira de Produtos Coloniais e Artesanato que começaram na sexta-feira. Nossos produtos serão levados para longe e conhecidos por muitos.

Então, aguardaremos os visitantes e que eles possam ver nossa cidade organizada, com trânsito planejado, com espaço para todos, bons restaurantes e bares. Desta forma, estes milhares de turistas também sentirão o sabor de novo, de “quero mais” e voltarão sempre!

Clique aqui e veja as fotos do 8º Minuano da Canção Nativa!

sexta-feira, 9 de julho de 2010

"O passado ainda paira no presente"

Esta fotografia foi clicada no dia 23 de maio de 2009, numa tarde ensolarada, no Jokey Clube de Santa Maria. À época estava em andamento o Festival Internacional de Balonismo. No Jokey ocorriam atividades paralelas como para-quedismo, aéromodelismo e apresentações com o helicóptero da Base Aérea.

A sombra da caminhonete de 1950 foi um alento para este grupo de pessoas. Família reunida?

Foto: Bernardo Bortolotto

Polvo Paul prevê Espanha campeã e Alemanha em terceiro

Foto: Patrik Stollarz/AFP
Do Globoesporte.com

A Espanha ganhará a Copa do Mundo no próximo domingo. Pelo menos foi o que previu o "polvo-profeta" Paul no aquário de Oberhausen, nesta sexta-feira. Segundo o molusco, mais uma vez a Holanda ficará com vice do Mundial, depois de amargar também em 1974 e 1978.

Paul segue com 100% de aproveitamento na Copa do Mundo. Como alemão, o polvo acertou todos os resultados de seu país, inclusive a derrota para a Sérvia na primeira fase do torneio. Nas outras partidas, o polvo apostou em vitória sobre Austrália, Gana, Inglaterra e Argentina. Ele também acertou a vitória da Espanha sobre os germânicos na semifinal da Copa. A previsão é feita da seguinte maneira: são colocados dentro do aquário dois recipientes com alimento na mesma quantidade, cada um com uma bandeira de uma seleção. O time que tiver o recipiente escolhido pelo polvo corresponde ao vencedor do jogo.

 
Antes disso, Paul previu a vitória da Alemanha no jogo de sábado contra o Uruguai, na disputa de terceiro lugar da Copa do Mundo da África do Sul. Após cerca de 10 minutos de indecisão, ele elegeu, perante várias equipes de televisão, uma amêijoa (molusco com concha) que estava em uma caixa com a bandeira alemã, desprezando a outra, com a bandeira uruguaia.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Dá-lhe touro!

Em eventos como este eu sempre torço pelo touro!

Joseba Etxaburu/Reuters

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Pôr do sol na Expedicionário

Foto: Bernardo Bortolotto
Quem passou pela rua Expedicionário Almeida, em São Pedro do Sul, no último domingo, por volta das 18h, contemplou este lindo pôr do sol! O azul do céu foi tingido pelo laranja avermelhado dos últimos raios de sol. Apesar da posição do astro rei, nem parece que estamos no inverno!

domingo, 4 de julho de 2010

Minuano Close In

O 8º Minuano da Canção Nativa foi realizado em São Pedro do Sul entre o dia primeiro e 3 de julho.

No sábado, foi o dia de conhecer os vencedores do festival. O primeiro lugar foi para a obra Assovios, de Silvio Genro e Penna Flores, interpretada por César Lindenmeyer. Ver premiação completa

Minuano Close In é uma oportunidade para você ver ângulos diferentes dos espetáculos da última noite do festival. É o retrato da intensidade da relação entre os artistas e as canções. Clique aqui e aprecie!

sábado, 3 de julho de 2010

Sopro de inspiração

Sopra o vento carregado de histórias e de poesia. Depois da chuva o sol brilha. O minuano vem de longa caminhada pelo sudoeste até chegar ao Rio Grande do Sul, está em casa. Os Minuanos, índios que habitaram o sul do estado, fazem parte da história, até se tornaram vento. Até se tornaram música.

Música assobiada pela aragem em coxilhas, na lida campeira, na vida eterna do gaúcho. Conhecido pelo frio e por carregar chuviscos, o minuano faz poesia. Puxe um pala e se ajeite num pelego, em frente ao fogo do lado do teu amor, deixe que ele cante lá fora.

Enamorado com a brisa da manhã, com um mate na mão, o gaúcho observa o morro, o campo e os animais. Ele lembra os tempos de criança, os tempos de tropeiro. A aura mexe o cabelo, atinge a alma e o coração. Lábios vermelhos perdem a cor, só até ganharem um beijo.

Este minuano que varre o solo gaúcho toca as lembranças e mexe com os corações. É o sopro gelado em manhãs chuvosas ou ensolaradas do inverno. É o vento gaúcho, nascido desde guri. Tradicionalista como é, não abandonou a lida.

Os índios deixaram de existir e agora são história. Aos poucos, o verde do campo é consumido pelo cinza urbano e talvez sobreviva em fotografias. A vida no campo há muito não é mesma, faz parte da evolução, faz parte do contemporâneo. Por isso , o minuano volta todos os invernos e toca a alma gaúcha, para virar verso, prosa, poesia e canção.