terça-feira, 5 de julho de 2011

Melhora aqui, piora lá


Sempre imaginei enxergar grande parte do centro de São Pedro do Sul com ruas asfaltadas. Transformação que, aos poucos, foi ocorrendo. A cada final de semana percebe-se uma nova cara do centro da cidade. Começou com a pavimentação, pintura e agora tachões. Melhorias fundamentais para o transporte e progresso da cidade.

O asfalto, do trevo da cidade até as vias do centro, deram outra cara ao município. Está se preparando para o aumento da frota de veículos. Aliás, asfalto que já chega com atraso. Quem tem o privilégio de andar de carro sabe bem disso. Afinal, são as ruas de maior tráfego. Algumas adaptações terão de ser feitas, outras já foram executadas e algumas mal feitas.

Mal feito, por exemplo, é pintar o meio-fio da calçada de amarelo (sinalização que indica ser proibido estacionar) e permitir o estacionamento de veículos. Por exemplo, a Rua Expedicionário Almeida. Óbvio que não há fiscalização. Outra coisa, para as administrações pensarem, é criar um órgão que fiscalize o trânsito da cidade. Hoje, esta é uma obrigação da Brigada Militar, que cá entre nós, não tem como dar conta do recado.

A cidade está crescendo de fora para dentro. Quem percorre os bairros da cidade percebe, até pelas cores, quantas casas novas foram construídas e quantas obras estão em andamento. Crescimento este que demanda de melhorias e avanços na infraestrutura de um município com casas e construções antigas.
O asfalto é fato e incontestável. Está aí, facilitando a vida de muita gente. Trazendo conforto aos que se locomovem com seus veículos. Principalmente nos passeios de domingo. Pavimentação que desde criança ouço falar e que nunca alguém havia feito. Agora está. Só espera-se que o mesmo não ocorra com a Praça Crescêncio Pereira, atirada à própria sorte. Há meses a prefeitura promete uma reforma. Só promete. Que não seja necessário tantos anos para que tenhamos bancos novamente. Se não, será ótimo deslizar sobre o asfalto, mas péssimo para apreciar uma paisagem de abandono.

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