Mais uma vez percebe-se que os interesses políticos, particulares e dos grandes produtores estão a frente da maioria da população. As alterações apontadas pela ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, mostram o quanto o governo brasileiro patina, patina e não sai da lama.
Estamos discutindo o que não há necessidade de ser discutido. Uma questão de sobrevivência do meio ambiente e, principalmente, da raça humana. Nossos representantes se sujeitam a tal ignorância só para agradar aos homens de "poder". Está em questão um código florestal que, ao invés de preservar, quer consumir o que permanece preservado.
Enquanto pouquíssimos fazendeiros lucram milhões derrubando árvores, invadindo áreas de mata virgem e desmatando, milhões de pessoas sofrem as consequências e pagam um preço incalculável mundo a fora.
Enquanto pouquíssimos fazendeiros lucram milhões derrubando árvores, invadindo áreas de mata virgem e desmatando, milhões de pessoas sofrem as consequências e pagam um preço incalculável mundo a fora.
Nós, seres humanos impulsionados pelo consumo desenfreado, também temos parcela de culpa ao consumir esta madeira e por poluir o planeta de outras maneiras. É a lei da oferta e da procura.
A natureza, como diz Arnaldo Jabor no comentário abaixo, deverá sobreviver aos ataques que sofre, "quem vai acabar é a raça humana". Tudo, pela ganância de uma minoria eleita pela maioria, que se deixa comandar pelo dinheiro sujo destes assassinos da natureza.
Chegará o dia que teremos de nos adaptar ao ambiente que produzimos? Chegará o dia em que não teremos a liberdade de respirar oxigênio puro, que não saia de um tubo amarrado nas costas? De sentir o vento bater no rosto, isolados em alguma estufa antipoluição? Talvez.
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